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O reconhecimento do genocídio cometido pelos nazis contra os judeus, durante a II Guerra Mundial gerou um movimento internacional a favor da criação do Estado judaico (Israel) na Palestina, a “Terra Prometida” que os judeus foram forçados a abandonar no ano 70, nos tempos do Império Romano. A ONU traçou o plano original que previa a partilha do território da Palestina, em dois Estados: um árabe (que nunca chegou a concretizar-se) e outro judaico; Jerusalém, capital religiosa das três grandes religiões monoteístas, seria internacionalizada. Após a fundação de Israel, a 14 de maio de 1948, a tensão instala-se no Médio Oriente. No dia seguinte, Egito, Jordânia, Síria e Iraque invadiram o território. Foi a primeira guerra israelo-árabe, também conhecida pelos judeus como a guerra de independência ou de libertação. Depois da guerra, o território originalmente planejado pela ONU para um Estado árabe, foi reduzido para metade. Desde então, as ofensivas militares dos israelitas levaram à ocupação, mediante conquista ou instalação de colonatos, de regiões para além das fronteiras originalmente atribuídas. Tal expansionismo, fez despertar o nacionalismo palestiniano entre as populações árabes e muçulmanas, forçadas a abandonar os territórios ocupados pelos israelitas. A tensão arrasta-se e as negociações entre a Palestina e Israel têm sido marcados por falhanços sucessivos fazendo da região um dos pontos mais tensos do Globo.

O presente trabalho, constitui uma útil ferramenta de trabalho, transversal a muitas disciplinas, para o estudo desta complexa problemática.


Disciplina: História A

Professora: Eva Freitas


Autores

Autores:

  • Leonardo Filipe Ferreira Sousa, Escola Básica e Secundária de Águas Santas, 12F
  • Inês Polido Freire, Escola Básica e Secundária de Águas Santas, 12F
  • José Carlos Figueiredo da Silva, Escola Básica e Secundária de Águas Santas, 12F